Escuta o passado
o som do chicote
a pressa no trote
de quem, a pinote
me fez de mascote
e tentou me domar,
Escuta calado
o olho no olho
sem dente por dente
cavalo de raça,
não vou achar graça
se o som te chocar,
Aceita o presente
meu tão dolorido
contuso, ferido
meu leso gemido
que do meu ouvido
eu quero olvidar.
o som do chicote
a pressa no trote
de quem, a pinote
me fez de mascote
e tentou me domar,
Escuta calado
o olho no olho
sem dente por dente
cavalo de raça,
não vou achar graça
se o som te chocar,
Aceita o presente
meu tão dolorido
contuso, ferido
meu leso gemido
que do meu ouvido
eu quero olvidar.
Thuan Carvalho
*arte: Giuseppe Mastromatteo
Bela construção poética! Parabéns pelo blog e contente pela tua leitura, garoto! Abraço :)
ResponderExcluirTua escrita flui como o tempo, Thuan... Sem que a gente veja vai deixando marcas no peito e na pele... Lindo!
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