Quando o Amor fora moleque arteiro,
Nos Jardins da Eternidade,
Desafiou quem seria o primeiro
A pecar pela quantidade.
Havia em teus rosais um letreiro
Vestido da perene verdade
Gritando: “espinho faceiro!
Toque e ficarás por metade.”
O amante, achando absurdo,
Vestido de amor e paixão,
Fez-se então de ouvinte a surdo;
A mensagem transpassou suas orelhas,
Seu regado fez das rosas vermelhas,
Com o sangue de seu Coração.
Thuan B. Carvalho
Show de poesia em teu blog, parabéns!
ResponderExcluirAbraço