Quão me atinge ser de longe
De teu suspiro violento
Me endoideço - feito monge
N’oração que, intensa, range
O altar do pensamento
Que infortúnio é a distância
Ao criar esse tabu
Me permanece na ânsia
De me perder na fragrância
Que envolve teu corpo nu
Até o aperto de teus dedos
Que na madrugada praticas
me tomam; Que mãos de rochedos!
A saudade me despe os segredos
O corvo da ausência me bica
Quem me dera teu tenro calor
Transformando saudade em ardor
E o tempo do “só” derretido
De teu suspiro violento
Me endoideço - feito monge
N’oração que, intensa, range
O altar do pensamento
Que infortúnio é a distância
Ao criar esse tabu
Me permanece na ânsia
De me perder na fragrância
Que envolve teu corpo nu
Até o aperto de teus dedos
Que na madrugada praticas
me tomam; Que mãos de rochedos!
A saudade me despe os segredos
O corvo da ausência me bica
Quem me dera teu tenro calor
Transformando saudade em ardor
E o tempo do “só” derretido
Para enfim preencher a noite, amor,
- estarrecido
Com o eterno silêncio de teu gemido
Thuan Bigonha de Carvalho
Thuan, permita que eu post essa sua poesia no Blog Retincências em mim...
ResponderExcluirEla me encanta, e casa com a proposta do Blog.
Beijos!