(...) mas princesa, não chores não;
Que teu choro me parte, me quebra
Transforma meu pássaro em pedra
E sufoca.
Ei, amor, não chores não;
Que teu choro é o prelúdio da morte
É o som de uma faca no corte
E corta.
Vida, por favor, não chores não;
Que teu sorriso é a prece que rogo
Em teu choro eu somente me afogo
E me ardo.
Mas paixão, não chores mais não;
Que tua lágrima é dos venenos o mais mortal
Em contato com o ar me é letal
E castiga.
Ei, existência, não chores não;
Que teu choro molha os dias nefastos
Faz babel, interrompem-se os astros
E me rasga.
Sereia, por favor, não chores não;
Que teu choro é o meu mortuário
É o som que me lembra do horário
Um nocaute.
Que teu choro me parte, me quebra
Transforma meu pássaro em pedra
E sufoca.
Ei, amor, não chores não;
Que teu choro é o prelúdio da morte
É o som de uma faca no corte
E corta.
Vida, por favor, não chores não;
Que teu sorriso é a prece que rogo
Em teu choro eu somente me afogo
E me ardo.
Mas paixão, não chores mais não;
Que tua lágrima é dos venenos o mais mortal
Em contato com o ar me é letal
E castiga.
Ei, existência, não chores não;
Que teu choro molha os dias nefastos
Faz babel, interrompem-se os astros
E me rasga.
Sereia, por favor, não chores não;
Que teu choro é o meu mortuário
É o som que me lembra do horário
Um nocaute.
Psiu, mulher, não chores não;
Que teu choro me lança da ponte
É a água que escorre da fonte
E não sacia.
Mas deusa, por favor, não chores mais não;
Que teu sorriso é o sinal que me ala
E cada lágrima que teu olhar exala
Me aproxima do chão.
Thuan Bigonha de Carvalho.
Que teu choro é o meu mortuário
ResponderExcluirÉ o som que me lembra do horário
Um nocaute.
Te respeito!
Sem palavras.
ResponderExcluirParadoxalmente, restam apenas lágrimas!
Absurdamente tocante!
Lágrimas afáveis ao poeta.
outro nível! que lindo, heim.
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